Uma vitória suada, mas indiscutivelmente merecida. Eis o que se pode dizer sobre a conquista do 32º campeonato. O mérito vai repartido em doses proporcionais para Jorge Jesus, atletas e Direcção, que tantos erros cometeu no passado, mas que este ano soube fazer as apostas certas. Uma vitória, como se viu, capaz de unir, em Portugal e no Mundo. Que não foi pretexto para balcanizações, para colocar territórios e cidadãos uns contra os outros, como joguetes de mentes doentias. Comemorada com arrebatamento e júbilo, mas sem violência e, sobretudo, sem ódio. Para o ano, cá estaremos de novo. Tenho um orgulho indescritível em pertencer a esta enorme família.
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