sábado, 29 de dezembro de 2007
O deserto
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Mnemónica
Falsos ídolos
A nata
Leituras de Natal
Aviso
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Notas de Natal
2. Li algures que uma cadeia de hotéis inglesa oferecia a estadia, incluindo ceia de consoada e almoço de Natal, ao casal que se apresentasse no dia 24 e cujos nomes fossem Maria e José. Nem imagino o que aconteceria se uma unidade hoteleira nacional tivesse a mesma ideia...
3. Daqui a pouco, irei finalmente ao CCB ver a colecção berárdica. Afinal, os impostos que pagamos deverão servir para alguma coisa...
sábado, 22 de dezembro de 2007
Leituras de Natal
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Wild
A série foi lançada em DVD num pack que inclui 11 episódios e uma magnífica sequência final de três episódios: "salvar espécies", "as regiões selvagens" e "coabitar". A série contém imagens de uma beleza estonteante e o debate final é de uma qualidade invulgar. Uma boa opção para o sapatinho neste Natal. Ou então, comprem e não digam nada a ninguém...
Da vida das marionetas
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Vai lá, vai! - 2
Vai lá, vai! - 1
Noite azulada
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Coragem de quê?
«Não sei se fazemos um grande favor aos políticos quando lemos os seus livros. Experiências recentes fazem-me pensar que não. E Coragem de Mudar, que Luís Filipe Menezes fez sair durante a sua marcha para a liderança do PSD, confirmou a impressão. Li-o só agora. E, sem recomendar a leitura, sempre direi que talvez tivesse poupado alguns erros de previsão acerca da liderança do autor. O livro de Menezes inclui uma entrevista especialmente reveladora acerca da sua pessoa. Não me refiro à pessoa privada, que não nos deve interessar, mas à sua pessoa pública, ou mais exactamente: à imagem que ele gostaria de dar de si próprio. Eis o que descobrimos: “Sou capaz de fazer dois mil quilómetros num fim-de-semana para ver uma exposição.” Ou isto: “Cosmopolitismo, para mim, é navegar ao luar nas Marquesas, é entrar no Triângulo Dourado e acampar no Norte do Camboja”. Não temos aqui alguém a expor-se aos seus semelhantes, segundo o método radical de Rousseau, mas uma pessoa desesperada para ser aceite. Ou, nas suas palavras, “amado”. É uma carta de amor, e, como tal, ridícula. O destinatário somos todos nós. E parece que Menezes imaginou, como qualquer rapaz de 15 anos, que nós, como qualquer rapariga de 15 anos, nos deixaríamos comover por devaneios de Indiana Jones, fúrias cinéfilas e vestígios de leitura. (ler mais)