Norman Mailer, provavelmente o maior escritor americano da segunda metade do séc. xx, morreu ontem, aos 84 anos. Li há dez anos "Os Nus e os Mortos" e mais recentemente "Os Exércitos da Noite". Sobre este já aqui foi feita uma breve referência. Não se compreenderá nunca a América dos anos 60 sem a leitura desta obra notável. Pondo a questão em termos claros, os bons escritores são para ser lidos. É só isso que esperam de nós. Por essa razão, "O Fantasma de Hitler" e "O Canto do Carrasco" já estão na minha lista de compras. Sobre Mailer, afirmou Gore Vidal, com quem várias vezes polemizou: "Each time he speaks he must become more bold, more loud, put on brighter motley and shake more foolish bells. Yet of all my contemporaries I retain the greatest affection for Norman as a force and as an artist. He is a man whose faults, though many, add to rather than subtract from the sum of his natural achievements.”
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