sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Incursões

Londres começa a ser para mim um local viciante. Nada a fazer. Com base nesta última estadia de 4 dias, algumas notas: a esplendorosa cripta de St. Martin in the Fields, em Trafalgar Square; a maré humana em Oxford Street, ao fim da tarde; a zona de Greenwich, um local magnífico, compreendendo: o complexo edificado por Cristopher Wren junto ao Tamisa, que já foi hospital e agora é uma Universidade e Escola Naval, o Museu Marítimo e o Observatório, um espaço museológico onde já esteve instalado o relógio onde era medido o tempo "oficial" , residência oficial dos astrónomos reais desde o séc. XVII e onde se pode ver a linha do meridiano zero, tudo rodeado por um grandioso espaço verde; um jantar no "Masala zone", um fantástico restaurante indiano, junto a Carnaby Street; a loja de chás da Whittard , na mesma área, de onde tive que ser arrancado "à força"; a assistência à peça "No man's land", de Harold Pinter, no Duke of York's, na zona "quente" do West Side; a Photographer's Gallery, onde não cheguei a entrar; claro, o Camden Market, um local iconográfico, de onde não apetece sair, mas onde se deve chegar pelo Regent Canal, o qual se percorreu, durante duas horas, atravessando a Little Venice, que mais poderia chamar-se Little Amsterdam, com as suas barcaças habitadas, os seus cafés e teatros de fantoches flutuantes; o Holland Park (ver postagem anterior) e a Galeria Saatchi, na zona de Chelsea, de que falarei a seguir.

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